
Levara alguns minutos abrindo à porta. A chave se encrencara dentro e a maçaneta nem se movia. Enquanto isso, as lágrimas rolavam soltas sobre a face cansada. Estava fugindo do mundo, há três meses juntava dinheiro para a passagem de ida. Não tivera tempo de se despedir dos amigos e daqueles que suponha ter algum tipo de vínculo. Não era importante, depois mandaria cartões postais de onde estivera e pluff!
Um comentário:
às vezes é tão bom partir, ainda mais quando dói ficar. beijos
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