domingo, 6 de junho de 2010


Levara alguns minutos abrindo à porta. A chave se encrencara dentro e a maçaneta nem se movia. Enquanto isso, as lágrimas rolavam soltas sobre a face cansada. Estava fugindo do mundo, há três meses juntava dinheiro para a passagem de ida. Não tivera tempo de se despedir dos amigos e daqueles que suponha ter algum tipo de vínculo. Não era importante, depois mandaria cartões postais de onde estivera e pluff!

Um comentário:

Luiza Fritzen disse...

às vezes é tão bom partir, ainda mais quando dói ficar. beijos