segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Fora de casa.


Essas férias prometem.
Tenho o ligeiro costume de dormir fora de casa,sempre acompanhada da minha irmã (grande proteção!).
O combinado era voltar da festa a tempo de pegarmos a casa de portas abertas.Mas dessa vez não deu certo.
Alguém esqueceu de avisar à minha avó que quando os netos saem de casa ou dá-se a chave a eles ou se esconde a mesma em algum lugar.Como se não bastasse as portas trancadas,no meio do mato existiam cachorros à solta e caia um temporal do caraí (sorte é coisa pra poucos).O que é que a gente faz numa hora dessas?Canta... foi o que eu fiz!
Eu sempre me lembro de carregar lanternas,anti-sépticos e protex quando saio de casa (mas por descuido não o fiz).Dormir na caminhonete do meu avô parecia mais aconchegante,a vontade de fazer xixi era grande e o meu celular só tocava Vanessa da mata (mpb numa hora dessas?acredite!).É ,juro que o chop não foi a pior coisa da noite,nem a alergia ao camarão...só mesmo as borboletas (grandes e nojentas) pra bater o meu recorde.Ah!me aceitem.Prefiro mil vezes dormir no mato ao relento (no meio da fazenda) do que debaixo das luzes com as borboletas e mariposas (e foi o que fiz).
Ainda bem que o cochilo noturno durou pouco,sentiram a nossa falta.

Ps:Lembrar sempre de levar uma barraca dentro da bolsa.Ah!Chicletes e repelentes também...


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